O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, reeditou a Portaria nº129 (que agora passa a ter o número 130), que instituiu o Grupo de Trabalho para “apresentação de estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo, e para a proposição de políticas públicas em direitos humanos”. E desta vez a estrela máxima do GT, o influenciador digital Felipe Neto, não consta mais da equipe, que era formada por 29 “especialistas” em Internet e redes sociais.
O influenciador não explicou as razões de não participar desse Grupo de Trabalho, embora até tenha participado de debate na Conferência Global Internet for Trust realizada pela UNESCO, justamente para debater o ódio na Internet.
O grupo também sofreu a baixa da jornalista Patrícia Campos Mello, que por ter contrato com a Folha de São Paulo ficou impedida de participar formalmente de um organismo de governo. Mas Patrícia deverá atuar informalmente como conselheira. Outra excluída da relação foi a professora Rosane da Silva Borges.
O GT continuará contando com a ‘presidência’ dos trabalhos da ex-deputada Manuela D’ávila e o jurista Camilo Onoda Caldas na relatoria. A nova lista de integrantes desse Grupo de Trabalho passa a contar com 22 nomes.