A minha será num executivo que tope fazer um arrocho salarial, enxugue a máquina através de PDVs e, caso não alcance a meta, demissões sumárias.
E que reduza a participação e importância do Serpro no mercado de TI governamental, abrindo espaço para as terceirizações, como sonham há anos as empresas particulares.
* O nome? Isso pouco importa. O que conta é a disposição para enfrentar essa causa, agora que o PT deixou a direção da estatal e lentamente vai deixando este governo.