Já que o ‘ministro da Inclusão Digital’, Cezar Alvarez, citou o meu nome numa coletiva e ‘bateu o pé’ para frisar que não pretende me dar “exclusivas”, me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas:
1 – Caro Cezar, não pedi entrevistas exclusivas a você. Serão sempre bem-vindas, quando você se dispuser a conceder alguma.
2- Mas reafirmo que não andei solicitando nenhuma e nem exigi algum tipo de tratamento diferenciado à respeito.
3 – Por que exigiria entrevistas exclusivas de alguém que durante 8 anos nunca se dispôs a atender a um telefonema nosso?
4 – Quem lhe passou essa informação ou entendeu errado ou quis jogar lenha na fogueira em nosso relacionamento que se resume em fonte x repórter.
5 – Eu apenas condenei a maneira como você concede algumas ‘entrevistas exclusivas’, sob o manto do anonimato para alguns veículos especializados, que não necessariamente até ontem noticiavam algo favorável sobre o PNBL, quando não distorciam alguma informação repassada pelo governo.
5 – Pedi apenas ISONOMIA de tratamento.
6 – Meu portal Cezar Alvarez, vive exclusivamente de noticias. São a partir delas que chegamos à 250 mil leitores únicos/mês e passamos a ser ‘vistos’ pelas agências de publicidade.
7 – Vivemos apenas de publicidade, pagas por empresas que confiam em nosso trabalho e não esperam outra coisa que não seja: INFORMAÇÂO.
8 – Não ganhamos dinheiro com a sua presença em seminários, congressos, ou seja lá o que forem inventar ao longo do ano. Não vivemos às custas da sua presença nesses eventos.
9 – Talvez por isso nossa linha editorial seja vista como ‘independente’, perto de outros concorrentes, o que de vez em quando incomoda certas pessoas no governo. Estamos livres para praticar um jornalismo que não exige adulações às fontes em troca da sua presença em eventos caça-níqueis.
10 – Venda de editorial não é o nosso departamento.