Parei no exato momento em que o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Pacheco dos Guaranys, tentou demonstrar que, para o governo, destinar recursos para cientistas do CNPq estaria intimamente ligado ao ajuste do custeio das contas públicas. E não a investimento.
E no dia que ele explica isso, saem as regras do ME para organizar as viagens de funcionários públicos que desejam fazer Mestrado no Exterior.
Não dá.
Eu hoje arrisco a dizer que o CNPq já pode dar um “perdido” nessa verba de R$ 300 milhões este ano. Mas continuo vendo bajuladores em posições de comando nessas instituições batendo palmas para o “Mito”.
*Não tá na hora de colocar um pijaminha nesses caras?