Caros leitores.
Devido à uma sexta-feira atípica, na qual tive uma série de problemas para resolver que me impediram de blogar, a série que estou fazendo sobre o tal “escândalo” Serpro/IT7 Sistemas/Oracle ficou para a segunda-feira.
Entretanto, para não deixar vocês totalmente na mão quanto ao que virá, segue uma breve análise, bem superficial, de tudo o que li e ouvi nas minhas investigações, sobre a segunda matéria do Correio Braziliense que tratou do comodato feito pelo Serpro para um equipamento a ser utilizado na Receita Federal.
Para quem durante oito anos de Governo Lula acompanhou a malfadada diretoria que ocupava o Serpro e sempre foi implacável com aquelas pessoas, o que li no Correio Braziliense – diante dos dados e informações que disponho – sou obrigado a dizer que a reportagem é um misto de irresponsabilidade, com falsidade ideológica ou, se for para aliviar a barra do jornal, de um amadorismo sem tamanho.
A matéria já começa pecando logo na entrada em números de fontes e documentos:
1 – Fontes nessa matéria = zero
2 – Documentos em poder do jornal: “supostamente mais de um”.
Na segunda-feira eu vou desmontar essa farsa, criada por três tipos de pessoas as quais eu abomino e nunca foram fontes minhas, porque nunca foram capazes, sequer, de produzirem provas contundentes para as denúncias que faziam.
* Se bem que, a campanha contra o Mazoni vai continuar no Correio neste fim de semana. De certa forma Mazoni até merece. Quem sabe agora ele me dá razão, quando há oito anos eu dizia neste mesmo Blog, que a maior parte da diretoria dele não prestava e só estava no Serpro pronta para fazer negócios com dinheiro público. Depois que caiu, está mordendo a mão que os “alimentou”.