Com o objetivo de oferecer às empresas soluções em transformação digital, ciência de dados e otimização de negócios (finanças, processos e tecnologia), uma nova startup vem despontando no Brasil: a Driven Consulting. Com investimento inicial de R$ 100 mil, a companhia vem ganhando força no mercado e, de janeiro a setembro de 2020, já faturou R$ 675 mil. A expectativa é atingir R$ 1 milhão até o fim deste ano e dobrar a receita em 2021, chegando a R$ 2 milhões. Baseada nos princípios da Nova e Criativa Economia: inovação, geração de valor, colaboração, impacto positivo, responsabilidade social, sustentabilidade e governança, a empresa já conta com clientes de peso como Coty Inc, Mr.Cat, Editora Abril, Eco e Appzinho.
De acordo com o Sócio-Diretor da Driven Consulting, André de Paula, a startup veio para suprir um “gap” do mercado. “A Driven nasceu com a proposta de ajudar as empresas na transformação digital e a tomar decisões mais assertivas, através do entendimento de dados. Nos posicionamos como uma Intelligence House, ou seja, buscamos agregar a nossos clientes uma camada de inteligência para suportar o negócio, em um mercado cada vez mais competitivo”, explica. Segundo De Paula, o público-alvo da Driven são empresas que buscam crescimento, diferencial competitivo de mercado, inovação e melhoria de seus resultados, por meio da evolução da tecnologia e gestão, visando sempre uma tomada de decisão mais assertiva com análises de dados.
O Sócio-Diretor Acacio Alves complementa que dentre os diferenciais da Driven, destacam-se os profissionais qualificados em tecnologias de ponta, visão de negócios e métodos analíticos. “Oferecemos às empresas vantagem competitiva, rápido diagnóstico de problemas, medidas estruturais para suportar o negócio e melhor utilização dos ativos de capital humano, tecnológico e informacional. Visamos propósito e entregamos valor, pois somos conectados com as melhores práticas tecnológicas e inovações globais”, declara. Alves conta ainda que a Driven preza sempre em antever os movimentos e cenários da sociedade e do mundo dos negócios para oferecer serviços de ponta em tecnologia, inovação, estratégia e gestão. “Somos omni-driven: impulsionados por geração de valor, impacto positivo e busca incansável de resultados em todas as esferas, para nossos clientes e seus ecossistemas”, diz.
Além disso, Alves explica que a Driven está na vanguarda das tendências tecnológicas existentes. “Utilizamos Machine Learning, um dos pilares da Inteligência Artificial, e Data Science para projetar cenários e gerar estudos de elasticidade de preços de mercado, para as áreas financeira e de planejamento, por exemplo”, conta. De acordo com o executivo, os conceitos de Big Data e Data Science devem ser aplicados em projetos onde se busca a disrupção. “Através da ciência de dados, somos capazes de entender o mundo em que vivemos e de antever e predizer cenários e soluções para o dia a dia das pessoas e das organizações.” De acordo com Alves, saber atuar nesse contexto ainda é um “gap” de mercado.
Impacto da pandemia e expectativas para o negócio
Os sócios diretores da Driven definem a companhia como “uma startup rentável e consistente”. Ambos ressaltam que a pandemia trouxe novos clientes, que buscam a digitalização dos processos e novos modelos de negócios orientados por meio de dados. Para os próximos anos, os executivos pretendem ampliar a atuação no mercado em São Paulo e Rio de Janeiro, além de atingir novas empresas e projetos. “Para os próximos cinco anos, projetamos um crescimento anual de 30%, o que nos levará a um faturamento de R$ 5,7 milhões em 2026. Com um possível aporte de investidores na manga, em 2021, estimamos dobrar este faturamento no 5º ano”, conta.
Para De Paula, o mundo está cada vez mais orientado e dependente dos dados, em todas as dimensões e áreas do conhecimento: governos, negócios, medicina, ciência, tecnologia, segurança, alimentação, política, sustentabilidade, etc. “Sabemos que dados são o novo ouro bruto da humanidade. Para prosperar, é fundamental saber extrair, depurar e interpretar as informações mais preciosas. Empresas que fazem pouco uso de dados, tendem a sucumbir”, aponta. Além disso, o executivo enfatiza a importância dos dados para conhecer clientes, consumidores, concorrentes e mercados. “Decisões assertivas se baseiam em predições e insights obtidos através da captura, processamento e análise de Big Data. O cenário atual de incertezas pós-pandemia deixa latente o quanto o domínio da informação e do conhecimento é vital, seja para antever e curar doenças ou para criar novos modelos de negócios em uma sociedade com novos hábitos, necessidades, valores e possibilidades”, explica.
Para Alves, para que a transformação nas empresas seja bem-sucedida, é fundamental envolvimento, engajamento, capacitação e preparação para este novo cenário e todas as suas possibilidades e desafios. “O mundo corporativo já percebeu que o caminho da transformação digital é imperativo e sem volta. Muitas empresas antes consolidadas já perderam a conexão com o seu tempo e outras seguem neste sentido. As empresas que hoje mais crescem, inovam e despertam admiração são digitais “by design”: unicórnios e startups, já nascidas e imersas no cenário da Nova Economia. Os níveis de maturidade são diversos, mas em todas as organizações há ainda muito espaço para o crescimento digital. E a Driven veio para auxiliá-las nesse processo”, finaliza.