Quando mandarem textos para a imprensa sobre pesquisas globais que fizeram com executivos de grandes empresas, não deixem de fornecer os dados estatísticos.
Não adianta dizer que a maioria deles está confiante no futuro (neste caso veio o índice), para depois emendar com a informação de que eles temem “riscos cibernéticos”. E aí não fornecer os números.
Confiança num “mundo melhor” até o meu gato tem, ainda mais quando chego com o saco de ração dele.
O que interessa para um jornalista nessa pesquisa é saber qual o grau de preocupação dos executivos com os tais “riscos cibernéticos”, “mudanças climáticas”, etc.
*Saber que todos querem um mundo melhor até a última Miss Universo queria.