*Aqui certamente iriam terceirizar a atividade para todas as demais áreas do governo.
Leiam Aqui.
E aí viria a novela:
1 – Primeiro haveria um contrato emergencial e renovável por igual período.
2 – Depois, um pregão eletrônico com registro de preços.
3 – Seria contratada uma empresa por 24 meses – com direito a licença de uso de software e manutenção técnica e corretiva do aparelho.
4 – Depois desse período iriam assinar pelo menos uns 10 aditivos, elevando em 25% o preço do equipamento por causa do “dólar alto” e ainda seria prorrogada a data do fim do contrato.
5 – No fim, os dados do aparelho apresentariam “discrepâncias” com as informações prestadas pelos funcionários, que jamais mentem.
6 – O equipamento seria devolvido pelo governo e a empresa proibida de contratar com a Administração Federal por dois anos.
7 – Mas…, como é facultada a “ampla defesa”, a empresa continuaria infernizando em todos os pregões e acabaria sendo contratada novamente pelo governo.
8 – Se falhar novamente, o dono se manda, não paga os funcionários, monta outra empresa no nome da mulher ou dos filhos.
E a vida segue seu curso…