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No dia 19 de fevereiro solicitei por meio da Lei de Acesso à Informação, que a Dataprev apresentasse os pagamentos feitos pela empresa, para garantir a transferência para Brasília do diretor André Côrte (foto) e os superintendentes Alexandre Pellicione e Flavio Ronison Sampaio.
Ontem, dia 10 de março, recebi mensagem da estatal comunicando que prorrogaram a entrega da informação para o dia 20 deste mês.
E o motivo, pasmem, foi a “complexidade” do meu pedido de informações. Complexo deve ser explicar por que pagou algo para André Côrte ser diretor da Dataprev em Brasília, onde está a sede da empresa, e deixou ele morar no Rio de Janeiro durante um ano.
De fato, deve ser muito “complexo” uma empresa que comunica aos bancos a margem consignável de um cidadão, informar o quanto essa turminha mamou nas costas do contribuinte.
*E ainda querem mais, já que a “madrinha” foi posta para fora da empresa mas eles, desprovidos de qualquer caráter, continuam tentando algum apoio político para não largar essa boquinha.
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