A se confirmar na volta de Bolsonaro dos EUA, que o presidente estará empenhado em se meter diretamente nos destinos do futuro Leilão das frequências do 5G, com o intuito de barrar a presença chinesa no negócio, a Anatel viverá o seu momento de maior afirmação dos últimos 23 anos de sua existência.
Terá que provar se é uma agência independente, o verdadeiro regulador e fiscalizador do mercado de Telecomunicações brasileiro, ou apenas um organismo subserviente, voltado para atender aos interesses do Palácio do Planalto.
*Não espero nada de bom ou ruim da Anatel nesse assunto neste momento. Prefiro observar.