João Vagnes de Moura Silva (foto) tem 15 anos de experiência em áreas estratégicas do Banco do Brasil, como a BBDTVM – a distribuidora de títulos e valores.
Seu perfil é de um jovem empreendedor, com visão estratégica em inovação e, segundo fontes do Banco, não passaria por sua cabeça assumir a subsidiária para prepará-la para a venda.
Pelo perfil, o interessante é que aparenta ter voz ativa junto à Vice-presidência de TI do banco do Brasil, de ser alguém que além de saber ouvir, pode opinar.
E se confirmada a informação que não vê com bons olhos a venda da subsidiária, pelo menos não o controle, a BB tecnologia pode ter a chance real de ser um braço importante de tecnologia do banco.
Olha, na atual conjuntura, um sujeito que não chega na empresa vestindo um uniforme de general, que não comunga da ideia do “menos Estado” e nem diz “taoquei” para toda ideia que venha do Banco do Brasil nessa direção, isso pode significar – pra mim – um baita avanço civilizatório.
*Vamos aguardar, né?