Começaram a circular novamente as informações sobre multas aplicadas contra integrantes do Instituto Florestan Fernandes (SP) por má administração, como forma de tentar atingir o presidente da Dataprev, Rodrigo Assumpção.
Isso, devido ao grau de parentesco que certos integrantes deste instituto tem com ele. É óbvio que, para variar, o meu e-mail já recebeu tal material, contendo até uma informação de que foi aplicada uma suposta multa de R$ 12,8 milhões ( a decisão judicial nunca aparece, para mim).
Não creio que esse tipo de informação poderá abalar a permanência de Assumpção na presidência da Dataprev, que nessa altura do campeonato parece que é certa e somente um tsunami político poderia abalar a estrutura.
Essa de usar o Instituto Florestan Fernandes, já foi tentada certa vez e não deu em nada.
Aliás, a questão da presença de Assumpção sempre foi mal resolvida dentro do governo. Assumpção certamente não está na presidência da Dataprev por causa do seu currículo. Nem tampouco dá para continuar acreditando que um mero secretário-executivo de ministério tenha tantos poderes para sustentá-lo no comando da estatal. Ainda mais num ministério que, em tese, seria do PMDB.
Se Rodrigo ainda está lá certamente ele tem apoio de alguém do PT paulista, muito forte, que conseguiu até fazer com que o PMDB desistisse de brigar pelo cargo. Então cabe aos que não gostam da presença dele na estatal irem cobrar da cúpula do PT paulista sobre essa permanência.
* E eu começaria perguntando: Que tipo de dívida tem a cúpula do PT de São Paulo com Rodrigo Assumpção (ou os seus familiares), que vem sendo paga com a presença dele na Dataprev?