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A presidente do Sindppd/RS, Vera Guasso, foi impedida de falar durante transmissão do presidente do Serpro, Alexandre Amorim, num evento de retomada da Regional do Rio Grande do Sul. Convocados pelas instâncias sindicais, trabalhadores do Serpro compareceram presencialmente na sede da regional, mas foram obrigados a aguentar um monólogo de quase duas horas de Amorim, traçando um cenário cor-de-rosa da estatal. O evento foi transmitido na rede interna da empresa para todas as demais regionais, além da sede. Ou seja, um vexame nacional.
“O presidente Amorim negou o direito à manifestação, rompendo uma tradição nas visitas de diretores na Regional, que sempre buscaram ouvir os colegas presentes. O evento virou um monólogo de quase 2 horas, numa nítida demonstração de autoritarismo que, aliás, vem sendo a tônica da postura dessa diretoria. Posteriormente, um colega da OLT comentou a fala do presidente, perguntando o motivo de não usar parte do enorme lucro da empresa no plano de saúde, e foi abordado de forma arrogante pela superintendente da SUPEM, que buscou impedi-lo de falar”, destaca a nota de repúdio do Sindppd/RS.
Vamos dar nomes aos bois. A superintendente da “SUPEM”, que impediu a manifestação de trabalhadores para não expor o “chefe” às críticas se chama, Loyanne Aparecida Salles da Cruz Leite. Que anda gastando milhões com a Comunicação e Marketing na empresa, para levar o contribuinte a acreditar nas redes sociais que o Serpro é um “grande lugar para trabalhar”, após a chegada de Alexandre Amorim.
*Segue a nota oficial do Sindppd/RS sobre o episódio:
*Deus me livre de brigar com os gaúchos do Serpro. Olha só o tamanho dos três parrudos no canto direito da foto?