A empresa norte-americana de segurança cibernética rThreat, selecionada em um ranking da USA Today entre as 10 empresas de softwares mais inovadoras em seus segmentos, está operando no Brasil desde dezembro do ano passado, através de uma parceria que fechou com a brasileira Redbelt Security – que tem em seu currículo o auxílio que prestou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) na solução do pior caso de ataque cibernético já sofrido pelo judiciário, em novembro de 2020.
O Brasil tem virado um dos alvos preferenciais para ataques ransomware no mundo e as violações desse tipo tiveram um salto de mais de 90% em 2021, de acordo com estimativas de especialistas do mercado. De olho nesta realidade, a a rThreat desembarcou no país disposta a ganhar mercado em parceria com a brasileira e o foco voltado para a área de finanças. Mas não se descuidando de outros segmentos do mercado.
“O objetivo da rThreat é ajudar nossos clientes a defender seu futuro, e estamos orgulhosos de trabalhar com a Redbelt Security no Brasil para ajudar os clientes a atingirem esse mesmo objetivo por meio de um estado de prontidão permanente contra ataques cibernéticos,” afirmou o CEO e cofundador da rThreat, Hugo Sanchez (foto).
O grande diferencial da solução da rThreat é que ela é capaz de emular ameaças reais e inéditas em “clones” de máquinas, em ambientes protegidos, dando às organizações visibilidade de sua suscetibilidade a ataques cibernéticos e fazendo, então, a blindagem de ameaças avançadas.
A ferramenta realiza testes de ransomware (que envolve sequestro de dados em troca de pedidos de resgate que chegam a cifras milionárias), emulando ataques de verdade em um ambiente controlado e gerenciado na nuvem. O objetivo é comprovar a eficácia do plano de cibersegurança adotado pela empresa e detectar pontos de vulnerabilidade, prevenindo que sejam aproveitados por hackers.
A parceira Redbelt Security vem duplicando de tamanho ano a ano, ultrapassando a marca de 100 colaboradores. Depois de ganhar notoriedade e o reconhecimento no mercado por sua ação no STJ, a expectativa agora crescer 80% em 2022 com o apoio da empresa norte-americana.
Empresas dos mais diversos portes e segmentos, com destaque para a área de Finanças, estarão no radar comercial das duas companhias. Para as PMEs, há a oferta de módulos por serviço, o que torna a ferramenta acessível. Já as grandes empresas podem adquirir a ferramenta em um pacote de implementação e gestão da plataforma.
