Então, chegou o dia em que a IBM resolveu fazer uma “live” para o povo do Serpro. Que tinha de assistir, porque contava pontos para o desempenho deles na carreira.
Mas a coisa ficou tensa quando o funcionário teve de preencher um questionário para se logar na rede e assistir a tal “live”. O Serpro queria saber o telefone dele (?), o e-mail dele (?) e se tem página no LinkedIn (?).
Não vou nem entrar no mérito do Serpro querer nome, telefone e e-mail do seu próprio funcionário. Só queria entender o que a empresa pretende fazer com o funcionário que tem perfil no LinkedIn.(?)
*Fora isso, o Serpro pedir ao funcionário que confirme ou não se ele é um “robô”, só pode ser efeito colateral da cloroquina que o Caio andou tomando contra o Coronavírus.
Cáspita!
