Aqui temos um exemplo clássico de como se faz para esconder de um país um projeto que não deu certo, não tinha porque dar certo, mas por não ter dado certo o melhor é escondê-lo, para evitar comparações e que questionem se projetos substitutos lançados agora não irão pelo mesmo caminho.
Enquanto o ministro e astronauta da badalação em redes sociais, Marcos Pontes, publica em seu Instagram essa edificante mensagem de otimismo com o acordo norte-americano, para exploração da base de lançamento de foguetes de Alcântara, no Maranhão…
A diretora do Departamento de Administração da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Flávia Duarte Nascimento, joga a última pá de cal que faltava para a completa extinção da estatal e grande mico criado na era petista, a “Alcântara Cyclone Space”.
Por meio da Portaria nº1.644, Flavinha acaba de criar uma “Unidade Gestora Executora para a Inventariança”, da extinta Alcântara Cyclone Space.
Ou seja, define quem no ministério será babá e pagará as contas que ficaram para a viúva pagar, nessa aventura que foi a crianção de uma estatal lançadora de foguetes espaciais. Cujo montante do prejuízo ninguém sabe, ninguém diz.
É que com a chegada dos novos tempos, em que a nossa bandeira deixou de ser vermelha; para ser vermelha, branca, azul e cheia de estrelinhas, espera-se que os Estados Unidos, agradecidos por ganharem uma base novinha de lançamentos de foguetes ( não confundam com mísseis, porque o Brasil não se dá a esses desfrutes), paguem os tubos pelo uso de Alcântara.
*Agora sem “Cyclone” e sem “Space”. Taoquei?