Com Temer gastando R$ 58 bilhões em salários do STF, do judiciário em cascata, do Ministério Público Federal, TCU, além da Câmara e do Senado – dívida assumida na campanha pela derrubada da presidenta afastada Dilma Rousseff – será que o empresariado brasileiro está preparado para rodar a sacolinha?
*Com a palavra, o “pato supremo” da Fiesp