Instruído a pagar apenas os fornecedores essenciais, já que a grana anda curta no Serpro, o diretor de Gestão Empresarial, Laerte Meliga, não pensou duas vezes: deixou os celulares corporativos da empresa sem pagamento.
Advogou em causa própria já que esperava, com os cortes dos celulares, escapar das constantes ligações de outros fornecedores, que não aguentam mais essa situação de “pendura” promovida pelo Serpro no mercado.
* Agora o diretor ganhou um novo apelido dentro e fora do Serpro: Laerte “não” Meliga.