Na Espanha – país que em breve terá uma rede de banda larga de 100Mbps – Paulo Bernardo, nosso ministro da banda larga de 5 Mbps, voltou a atacar os EUA pelos custos assumidos pelo Brasil com a falta de um PTT na América Latina (ponto de troca de tráfego). Que, segundo ele, obriga que 35% das conexões brasileiras tenham de passar pela rede norte-americana.
E aí se valeu do ataque para defender a tortuosa posição brasileira na UIT, que apoiou abertamente países contrários à neutralidade de rede, a maioria com viés ditatorial. Todas as grandes democracias do mundo foram contra a proposta da UIT.
* É o tipo da viagem que, o melhor que um ministro sem agenda faria, seria tomar vinho.